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Orgulho De Familia O Filme 19



De relembrar que a série original Orgulho de Família chegou a Portugal através do Disney Channel, a 20 de setembro de 2003. Para além disso, saiu em 2006 um filme derivado da série.




orgulho de familia o filme 19




As regras atuais criaram todo tipo de problemas familiares. Mulheres aristocratas crescem em grandes propriedades que são herdadas por irmão mais velho. Na sua ausência, até irmão mais novo herda, quando o pai morre. Ninguém nunca questionou o sistema. Embora o pai possa ter testemunhado a quase falência da mãe por não ter herdado a casa em que ela havia crescido, ele não ajusta seu próprio comportamento em relação à sua filha. A regra da herança era tão sólida quanto à de não ter filhos fora do casamento.


Jane Austen é considerada uma das mais importantes escritoras de língua inglesa. Sua visão crítica da sociedade britânica, em que vivia, e o uso do discurso indireto em seus livros, garantiram roteiro para uma dezena de ótimos filmes. Além das obras baseadas em seus livros e sua biografia, várias das situações de seus personagens, tornaram-se clichês para muitos filmes românticos.


Quando Ryan Gracie faleceu, no final de 2007, seu único filho tinha acabado de completar seis anos de idade. Hoje, aos 19, Rayron é um grande orgulho da família. Recém-graduado faixa-roxa, ele foi campeão mundial de Jiu-Jitsu na faixa-azul e atualmente é instrutor da renomada academia de Renzo em Nova York. Cada passo dado por ele foi contado ao pai através de cartas escritas ao longo dos anos. Agora, essas cartas foram abertas no documentário "Letters To My Father" ("Cartas Ao Meu Pai'', em português), lançado no último dia 29 no Youtube, com legendas em português.


Dirigido por Allen Alcântara, o emocionante documentário em primeira pessoa retrata as lembranças que Rayron tem dos momentos vividos com o pai. Em um monólogo, o faixa-roxa lê o que gostaria de dizer pessoalmente a Ryan, como a falta e o orgulho que sente dele; as conquistas pessoais, como o momento em que se apaixonou pelo Jiu-Jitsu, as graduações de faixa, o título mundial e até mesmo a vez em que usou uma queda característica do pai para vencer uma luta. O filme, de aproximadamente 30 minutos, é recheado de vídeos antigos gravados pelo próprio Ryan.


Locações de filmes na Inglaterra são bastante comuns, e quando se trata do universo criado por Jane Austen, não é diferente. O interior do país abriga lugares que serviram de inspiração para os livros ou como cenário para os filmes. Sem contar, ainda, as casas onde a escritora morou e os locais que tiveram relação com ela ao longo da vida.


Outra maneira de se familiarizar com a Bath de Jane Austen é através do In the Footsteps of Jane Austen, uma visita audioguiada que leva aos principais lugares da cidade que tiveram alguma relação com a autora.


O romance dramático publicado pela primeira vez em 1813, pela notória autora inglesa Jane Austen, Orgulho e Preconceito, talvez seja uma das obras mais adaptadas para outras mídias, com sua trama envolta e veemente, apresenta com plena intensidade o orgulho eminente de uma relação vivida através da burguesia inglesa do início do século 19.


Apresentando em sua trama a família Bennet, formada pelo pai, a mãe e cinco filhas, Jane, Elizabeth, Mary, Kitty e Lydia, cada uma com uma personalidade e anseios diferentes. Elizabeth, ou Lizzie segue como a protagonista, uma jovem que pensava além de seu tempo e sua mãe a via como um caso perdido para encontrar um bom partido, mas até que nesta história um jovem, bonito e muito orgulho, Sr. Darcy, aparece e suas convicções mudam repentinamente, fazendo com uma paixão exacerbada cresça entre eles, e junto com uma conexão inerente de teimosa e amor.


Porém, até que eles percebam esse desejo um pelo outro, um conflito entre orgulho e preconceito é posto em prática, trazendo a cena as diferenças e teimosias de ambos, em ele relutar contra seu coração e ela, de aceitar um homem tão mesquinho e arrogante, que mal sorri quando olha para as pessoas.


Orgulho e Preconceito é uma obra veemente que ultrapassa as veracidades de seu tempo e mostra quão o amor pode vencer qualquer mesquinharia e arrogância ocasionado por um orgulho corrompido, embasado numa sociedade com hábitos e costumes morais que visam apenas o dinheiro e o status, trazendo a cena uma jovem com os pensamentos distintos para a época, que encontrará o amor em meio de repulsa e vanguarda.


No filme "Orgulho e Preconceito" (2005), Keira Knightley interpreta Elizabeth Bennet, uma jovem simples que se apaixona por Mr. Darcy, um rico e nobre solteiro que luta contra imposições sociais para assumir um romance pouco provavél para época.


Em "Amor e Inocência", filme de 2008, a obra de Jane Austen é deixada de lado para concentrar-se especialmente na vida da própria autora britânica. Anne Hathaway interpreta Jane Austen nos seus 20 e poucos anos, idade exata em que começou a se destacar como autora e que escreveu suas principais obras.O filme conta como Austen teve que lutar contra os desejos de seus pais para que se casasse logo com um homem rico e garantisse à família uma rápida ascensão social. Na realidade, a jovem autora quer conhecer o mundo e colecionar o máximo de experiências possíveis. Além disso, Austen é, na verdade, apaixonada por Tom Lefroy (James McAvoy), um homem simples e apaixonado pelo o que faz, assim como ela.O recente "Aromas e Sensibilidade" (2011) é uma reprodução contemporânea de "Razão e Sensibilidade". No filme, duas irmãs passam a se virar sozinhas após a prisão de seu pai que as sustentava. Elinor (Ashley Williams) aceita fazer a limpeza de um spa em troca de alguma remuneração. Sua irmã Marianne (Marla Sokoloff), conquista uma posição numa empresa de marketing. A dificuldade financeira faz com que as irmãs se reinventem e acabam criando juntas uma linha de loções aromáticas de sucesso.


Em coletiva de imprensa, a protagonista do filme, Lily James (que interpreta ninguém menos que Elizabeth Bennet) admitiu que a responsabilidade de transformar tanto esses personagens amados pelo público era grande. "As mulheres de Jane Austen já eram fortes na época dela. No fim das contas, não foi tão difícil imaginá-las como lutadoras nesse contexto", explicou.


Uma das melhores partes dessa reinterpretação do romance clássico de Austen é o fato de terem escalado Colin Firth, que viveu o senhor Darcy na série da BBC, no papel de Mark Darcy, interesse romântico de Bridget no filme.


O filme foi baseado em um livro de mesmo nome escrito por Shannon Hale. Na versão da escritora, a protagonista é um pouco diferente do que a do longa. O local Austenland deu margem para uma continuação chamada Midnight in Austenland, cujas referências estão focadas em outra obra de Jane Austen, A Abadia de Northanger.


Durante o bate-papo, o marido de GiovannaEwbankfalou sobre o filme 'Marighella', em que ele protagonizou um policial. A obra conta a história de como Carlos Marighella foi assassinado pela ditadura militar, após chegar a ser considerado o inimigo 'número um' do regime.


Hoje, o livro Orgulho e Preconceito, da querida Jane Austen, completa 200 anos de muitos suspiros e amores correspondidos. A obra é uma bandeira branca ao feminismo representado por Elizabeth Bennet, a heroína que, por mais que tenha se feito de difícil, conquistou o orgulhoso Mr. Darcy.


4. Orgulho e Preconceito reuniu muitos comportamentos polêmicos e, dentre eles, está a fuga de Lydia com o oficial Wickham, sem firmar o casamento. Essa atitude era um queima filme no século 19 para a fugitiva e a família dela. A reputação de ambos os lados só seria retomada se o matrimônio fosse oficializado, o que de fato aconteceu com Lydia, que devolveu a harmonia aos Bennet (graças ao Mr. Darcy) e não causou a solteirice das irmãs que ainda buscavam seus partidos perfeitos.


Na obra Orgulho e Preconceito, Austen mostra como o amor entre os protagonistas era capaz de superar barreiras de orgulho e preconceito, da diferença social entre eles e do escasso poder de decisão concedido à mulher na sociedade da época.


"Kursk", de Thomas Vinterberg, inspira-se no acidente de 10 de agosto de 2000 e no livro de Robert Moore, "A Time to Die: The Untold Story of the Kursk Tragedy". Há quase 19 anos, Kursk era o orgulho da frota do norte da Marinha russa, maior do que um avião jumbo e mais comprido que dois campos de futebol. No entanto, no primeiro exercício militar numa década, onde participavam outros dois submarinos e 30 navios, duas explosões internas mudaram tudo.


O realizador Thomas Vinterberg também teve de esperar pela Rússia para contar a história de Kursk, nomeadamente pela autorização do Ministério da Defesa, que terá prometido cooperação. Depois de algum tempo, o cineasta acabou por rodar o filme em França e na Bélgica, e há apenas um ator russo no elenco principal.


Quando a TSF foi ao visionamento do filme, havia um espetador especial na sala. David Russell, comandante da Marinha Real Britânica, que esteve envolvido nas operações de resgate, veio a Lisboa ver o filme pela primeira vez no grande ecrã e falar com os jornalistas. Quase 19 anos depois, o comandante confessa que nunca esqueceu aqueles dias e que continua a sentir que mais poderia ter sido feito para salvar as vidas dos marinheiros russos. Quanto ao filme, considera que é um retrato fiel e conta como ajudou a equipa a fazer justiça ao que se passou. 2ff7e9595c


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